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terça-feira, 13 de agosto de 2013

PINTURA EM TECIDO!

ESTUDO BÍBLICO!

Católica e protestante: por que existem Bíblias diferentes? O estudo que ora apresentamos vem sendo solicitado desde o início do nosso trabalho: oferece respostas a perguntas que, de tempos em tempos, sempre nos fazem, e que já foram dadas em outras páginas católicas competentes, mas que faltavam aqui. Procuramos condensar e aprofundar as respostas. Que sejam úteis a todos os que buscam a Verdade. Qual a diferença entre a Bíblia usada pelos católicos e a usada pelos “protestantes”? Qual é a diferença e o que significa? A diferença entre a Bíblia católica e a protestante está no Antigo Testamento (AT). O Novo Testamento (NT), que constitui o eixo e o cumprimento de toda a fé cristã, é exatamente igual, tanto para católicos quanto para protestantes, contendo os mesmos 27 livros, que vão do Evangelho de Mateus até o Livro do Apocalipse. A diferença está no cânon dos livros do AT. Em outras palavras, a diferença está na lista dos livros: para os católicos, o AT é formado por 46 livros; na Bíblia protestante faltam os livros de Tobias, Judite, partes de Daniel e Ester, Sabedoria, Eclesiástico, Baruc, Carta de Jeremias e os livros dos Macabeus. Estes livros são chamados "deuterocanônicos", e veremos o que isso significa mais adiante. Veja a lista completa dos livros da Bíblia católica neste link. Essa diferença vem de longe e tem uma longa história. Como foi acontecer, quando e por quê? O começo da história O povo católico, ao longo do tempo, sempre observou a orientação do Magistério da Igreja, isto é, a orientação dos Apóstolos escolhidos diretamente por Jesus e seus sucessores, que dão testemunho de que o Evangelho transmitido e a fé confessada são os mesmos ensinados pelo Cristo. Somente no século XVI é que surgiu o grupo denominado protestante, que renegou o Magistério da Igreja. Esse grupo acreditava, entre outras coisas, que a Igreja Católica havia se corrompido e que eles deveriam retomar os costumes da "igreja primitiva", - conforme eles imaginavam que seriam esses costumes. Nesse processo, os protestantes acabaram descobrindo que os judeus tinham uma lista diferente de livros sagrados. Os primeiros anos depois de Lutero foram um período de intensas disputas, de uma rivalidade que crescia, e tudo servia como pretexto para aprofundar ainda mais o abismo da separação: mais do que depressa, então, os protestantes concluíram que a "terrível" Igreja Católica tinha acrescentado sete livros à Bíblia. Muitos pensam que foi Lutero quem retirou os sete livros da Bíblia cristã, mas enganam-se. A mudança foi um processo lento, e foi somente no século XIX que os protestantes decidiram abolir de vez os sete livros que a Igreja Católica chama de deuterocanônicos da sua lista. O AT foi escrito originalmente em hebraico e aramaico: seus livros compõem a Bíblia judaica, chamada Mikrá ou, mais popularmente, Tanakh, que é constituída dos livros da Lei (Torá ou Chumash, os cinco primeiro livros da Bíblia cristã, o Pentateuco), os livros dos Profetas (Neviim) e os livros chamados Escritos (Ketuvim). Interessante notar que o processo de canonização desses livros, pelos judeus, também foi muito lento. Primeiro foram canonizados os livros da Torá, depois os dos Profetas e, somente muito tempo depois, os dos Escritos. Para que se tenha uma ideia, na época de Jesus o cânon (a lista 'oficial') da Bíblia judaica ainda não estava fechado. Os judeus contemporâneos de Jesus ainda debatiam sobre quais eram os verdadeiros livros sagrados. Os saduceus, por exemplo, só aceitavam os livros da Torá; os fariseus aceitavam também os Profetas e os Escritos, mas não totalmente, entendendo que a inspiração dos Escritos ainda não estava concluída. Jesus deu a ordem: os Apóstolos deveriam ir pelo mundo a evangelizar os povos. Ocorre que a língua mais falada no mundo daquela época era o grego. Logo, os Apóstolos começaram a pregar o Evangelho em grego, e passaram a utilizar a tradução das Escrituras denominada Septuaginta ou Tradução dos Setenta, que havia sido elaborada em Alexandria antes do tempo de Cristo (séc. III aC). A Septuaginta contém os sete livros que permanecem até hoje na Bíblia Sagrada católica, e todo biblista competente (inclusive muitos doutores protestantes) é capaz de perceber que, em diversas citações que o NT faz do AT, a tradução utilizada é a da Septuaginta. Esse era, portanto, o conjunto dos livros sagrados utilizado pelos Apóstolos. A Igreja Católica, como única Igreja que procede de Jesus Cristo e dos Apóstolos, adotou essa mesma versão da Bíblia, e não haveria como ser diferente. Ocorre que nos primeiros tempos da Igreja, quando os judeus perceberam que os Apóstolos pregavam o Evangelho, expulsaram-nos das sinagogas. Esse fato contribuiu para que os judeus fechassem o cânon dos seus livros sagrados, rejeitando tudo o que era cristão. Assim, no final do século I, decidiram pela exclusão definitiva dos sete livros que constavam da Septuaginta. Resumindo, o AT da Bíblia católica, com a lista completa, da Septuaginta, foi adotado e canonizado pelos Apóstolos de Cristo e seus sucessores, desde o início da Igreja. O AT da Bíblia protestante foi canonizado pelos rabinos, cerca de um século depois de Cristo. Antes e além de qualquer debate, a mais simples realidade dos fatos é esta: os protestantes, ao aceitarem o cânon da Bíblia judaica, estão aceitando a autoridade dos rabinos judeus depois de Cristo, e negando a autoridade dos Apóstolos, a quem o próprio Cristo deu autoridade sobre a Igreja. Lembramos, por fim, que foi a mesma Igreja Católica que definiu os 27 livros do Novo Testamento, que os protestantes aceitam normalmente. Por que aceitam a autoridade da Igreja Católica que definiu os livros do Novo Testamento e não a aceitam quanto aos 46 livros do Antigo Testamento? Informações muito importantes Até o terceiro século da nossa era, o cânon do Novo Testamento não estava ainda definido. Haviam muitas listas de livros, entre os canônicos e aqueles que foram definidos como apócrifos. Havia muita discussão sobre quais livros deveriam integrar as Sagradas Escrituras. Assim, vemos facilmente que não há fundamento algum na "espinha dorsal" da doutrina protestante, que afirma que "a Bíblia é a única regra de fé e prática do cristão"... Simplesmente porque a Igreja, nos seus primeiros quatrocentos anos, no mínimo, simplesmente não tinha a Bíblia para observar, sendo a principal regra a condução do Magistério da Igreja e a Tradição dos Apóstolos. Dentro dessa realidade histórica, é importantíssimo compreender bem: a Bíblia é a Tradição dos Apóstolos por escrito, e é nesse sentido que se constitui num dos fundamentos da fé cristã, ao mesmo tempo em que depende da Igreja para ser corretamente compreendida. Como diz sempre meu colega e irmão em Cristo Lucas Henrique (Firmat Fides): "Ler as Escrituras sim, em sintonia com o pensamento do sujeito que a confeccionou: a Igreja Católica". O primeiro documento da Igreja que fez referência ao cânon atual (46 livros do AT e 27 livros do NT) foi o do Concílio de Hipona, da época de Santo Agostinho (354-430). O Decretum Damasi, publicado no ano 382, diz: "Agora tratemos das Escrituras divinas, do que a Igreja Católica universal deve acolher e o que deve evitar". O Catecismo da Igreja Católica (CIC§120) atesta: "Foi a Tradição apostólica que fez a Igreja discernir quais escritos deveriam ser enumerados na lista dos Livros Sagrados. Esta lista completa é denominada 'cânon' das Escrituras". Como disse Santo Agostinho: "Ego vero Evangelio nos crederem, nisi me catholicae Ecclesiae commoveret auctoritas" -" Eu não creria no Evangelho, se a isto não me levasse a autoridade da Igreja Católica". Por que "Deuterocanônicos"? Em cerca de 300 ou 400 anos antes do nascimento de Jesus, muita gente imigrou da Palestina para o Egito. A primeira geração desses imigrantes falava o hebraico e o aramaico, que são línguas semelhantes, mas os seus filhos começaram a falar o idioma usado na terra em que viviam, e os seus netos já não entendiam mais a língua dos seus antepassados. Então sentiram a necessidade de uma tradução das Escrituras. Essa tradução foi feita aos poucos, e foi muito demorada: começou em torno do ano 250 antes de Cristo e levou quase 100 anos até ficar pronta. Foi assim que se formaram duas versões da Bíblia: uma em língua hebraica, para os judeus da Palestina, e outra em língua grega, para os judeus que viviam no Egito. Durante esse tempo, os judeus do Egito escreveram mais alguns livros em grego, e por isso a Bíblia deles ficou maior. Num certo momento, os judeus da Palestina confrontaram as duas Bíblias e fizeram uma lista dos livros que para eles eram sagrados. Deixaram fora da lista os livros que os judeus do Egito haviam escrito, em grego. Os do Egito souberam disso, mas continuaram usando sua lista maior. Também os cristãos adotaram a Bíblia (AT) que segue a lista dos judeus do Egito, que se espalhou por todo o mundo desde aquele tempo, pois a língua mais falada era o grego. Por volta do ano 400 dC, o Papa Dâmaso pediu a Jerônimo que traduzisse a Bíblia para o latim, pois naquele tempo era a língua mais usada, e era preciso uma nova tradução que todos pudessem entender. Jerônimo concordou, mas não conhecia hebraico. Procurou um velho rabino judeu de Belém para ter aulas, e os dois acabaram ficando muito amigos. Trocaram muitas ideias sobre a Bíblia, e Jerônimo ficou influenciado pelo rabino a respeito da Bíblia dos judeus ortodoxos. Jerônimo então denominou os 7 livros que não estavam na Bíblia hebraica como “deuterocanônicos”. "Deutero" significa segundo; "cânon" significa lista: até hoje a Igreja, com esse termo, define esses livros como tendo sido escritos numa segunda fase da história sagrada do AT. Debates aconteceram, e os bispos se pronunciaram oficialmente numa carta escrita durante o Concílio Ecumênico de Florença, no ano de 1439. Nesse documento reafirmaram que a Igreja Católica reconhece como Escritura Sagrada todos os livros da lista usada pelos Apóstolos e adotados pela Igreja primitiva.

Cleoartes!

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